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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Video - 3 amigos

Zach, Levi e Asher

Os três amigos saem da piscina e vão pra cama trepar gostoso.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Video - 3 Militares Transando


Sexo safado entre três militares.

Video 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Irmãos Visconti Triplets - Os Trigêmeos Gays do Porno




Jason Visconti, Jimmy Visconti e Joey Visconti (Visconti Triplets), nascidos em 26/02/1989 são húngaros e fervem no mundo pornô gay.
Eles atuam juntinhos, só tem um detalhe, nem pense que os moços se pegam, eles brincam entre si, mas não praticam o tal incesto. 
É uma pena, pois seria uma coisa incrível de se ver rsrsrs.
Apesar de serem trigêmeos e super parecidos, 
há algumas diferenças, e que diferenças!!!
Por exemplo, as tatoos, o peito peludinho e liso e a neca deles 
é diferente tambem. Apesar do mesmo tamanho e grossura, um é bem reto, o outro pende para a esquerda e o terceiro, para a direita. 
Nada mal analisar esses deliciosos detalhes, não?
Algumas informações até aqui foram retiradas do blogger
para-mocinhos.blogspot.com.br

Da Extrema pobreza à fama!

Jason Visconti, Jimmy Visconti e Joey Visconti, assim que completaram 19 anos, decidiram ganhar dinheiro com o corpo que a natureza lhes deu.

Desinibidos na cama e fora dela, parece ter sido uma escolha certa para eles vencerem a pobreza em que viviam. “Morávamos com nossos pais no subúrbio e, se não fosse o pornô, nossa vida seria muito dura”*, diz Jason, o mais extrovertido.

Loiros, 1,90 m de altura, músculos na medida certa, paus de 20 x 15 cm – grossos, bem grossos. Com tudo isso para oferecer, os produtores sacaram logo que, claro, o sucesso seria instantâneo se os três aparecessem juntos, realizando, ainda que somente no mundo dos filmes, fotos e revistas, o fetiche de muitos gays.

Os Visconti, a princípio, foram sondados pela gigante Bel Ami, mas acabaram assinando contrato com a Elite Male Studios – e foi assim que eles, que podiam ter uma vida pacata ao longo do Danúbio, passaram a ser perseguidos pela mídia especializada, ganharam fã-clube, site oficial e tiveram uma boa parte de seu segundo DVD, Shameless Boy Toys (Brinquedos de Meninos Sem-Vergonha), vendidos antes mesmo do lançamento.

Como eles Transam? 

Na verdade, os três não transam entre si, mas se divertem juntos. Em geral, aparecem, na maioria das vezes, dividindo um quarto cara, e, eventualmente, um quinto. Os três são versáteis, mas preferem ser ativos – e é assim que costumam aparecer.

Na campanha publicitária do primeiro filme, Brotherhood Secrets (Segredos de Irmãos), os marqueteiros exploraram a imagem de “tímidos suburbanos”, supostamente incomodados de estar em cena juntos, pelados e trepando.

Vendidos como “os primeiros trigêmeos gays”, eles, logo em seguida, desmentiram o marketing e afirmaram que se sentiam à vontade nos sets de filmagens e que era “mais confortável” trabalhar em família.

No caso, em algumas cenas, dois irmãos se limitam a olhar a performance do outro – e se masturbam enquanto observam, por exemplo, dois modelos disputarem o pau de Jason em orais tão profundos que chegam a engasgar.

Já em Shameless Boy Toys, eles aparecem em todas as cinco cenas, acompanhados de, no total, nove outros atores. O filme estreou em 17 de março de 2009. Em uma delas, os três aparecem gozando ao mesmo tempo em cima de um cara – e eles dão um banho sensacional!

Em outra, dois irmãos se masturbam enquanto o terceiro brinca gostoso com um amigo em um barco – e ainda tem uma em que fazem um gang bang no vizinho, acompanhados de mais um cara gostoso. Por fim, muitas cenas solos, em chuveiros e locais públicos.

Simpáticos

No momento, os Visconti Triplets estão gostando da fama. Volta e meia deixam, eles mesmos, comentários nos blogs dos fãs – que não são poucos. “Estou malhando muito e fodendo bastante!”, escreveu Jason no site de um tiete. Na vida real, ele está estudando mecânica e pretende se especializar em carros a diesel.

Jimmy, o mais novo (nasceu 22 minutos depois de Joey e 10 de Jason), gosta de andar de skate e, fora do pornô, é visto em sites e revistas especializados no esporte – ainda que seus colegas não-gays talvez nem saibam o que ele faz para viver: “Com o contrato da Elite, tenho tempo para fazer o que eu gosto e não estou pensando em outras coisas”, afirma.

Já Joey, o mais velho, diz se mais pacato e prefere Pilates a puxar ferro. Estuda dança e diz que pretende seguir alguma “carreira criativa”, quando não puder mais ficar no pornô.

Será tudo isso uma sacada comercial? Pode até ser, mas o que importa, mesmo é que Joey, Jason e Jimmy têm corpos maravilhosos, paus de dar água na boca e metem muito bem. “Não vamos namorar porque gostamos de sair os três juntos”, diz Jason. "No última Dia dos Namorados, ficamos só nós, tomando cerveja e se divertindo”, diz.



Cultura pornô

Quem fizer a clássica pergunta “como é que vocês foram parar no pornô”, vai ficar surpreso com a naturalidade das respostas. “Sempre fui muito aberto a respeito da minha sexualidade e, talvez por isso, tenha facilitado um agente, olheiro da indústria de entretenimento adulto, ter me encontrado. Foi para ele que eu sugeri lançar meus irmãos juntos”, conta Jason. Os Visconti, porém, sabem que essa fama não é para sempre. “A indústria é grande aqui mesmo em Budapeste, e, quanto mais velho ficamos, mais difícil será trabalhar”, reflete Jimmy. Seu irmão Joey, no entanto, faz planos ligados ao sexo: “Posso fazer filmes héteros, que aceitam homens mais velhos”. Sobre serem os primeiros trigêmeos gays do pornô, eles celebram. “É uma sensação incrível”, diz Jason. “Adoro ser o centro das atenções, e, em todos os lugares que temos ido, os holofotes são para mim e meus irmãos. Melhor ainda, tem um monte de cara que eu sinto vontade de ir para a cama e são eles mesmo que vêm me procurar!”. Jimmy completa: “E, com alguns desses caras, a gente ainda pode ganhar dinheiro se deitando em frente às câmeras”. 

domingo, 21 de outubro de 2012

Mascarado do Raul Gil, Gustavo Lira fala pela primeira vez sobre filmes eróticos: "Não me arrependo"

Mascarado do Raul Gil, Gustavo Lira fala pela primeira vez sobre filmes eróticos: "Não me arrependo"

Na última semana, o Virgula Famosos desvendou a identidade do Mascarado do Raul Gil, o assistente de palco Gustavo Lira, de 31 anos. A exposição no Portal e o sucesso do seu personagem trouxeram inúmeros comentários, muitos deles de que o galã teria feito ensaios nu para revistas gays e filmes de conteúdo adulto.
Pela primeira vez, Gustavo fala sobre as produções e garante não se arrepender. Veja conversa abaixo:
Virgula Famosos - Antes do Programa Raul Gil, você já posou nu e fez filmes eróticos. Para você, existe algum problema com isso?
Gustavo Lira - Não vejo problema e também nunca tive que esconder nada sobre minha vida. Não foi algo que menti para ninguém, só não falo em todos os lugares que vou. Mas, já que querem falar sobre o assunto, digo que não me arrependo desses trabalhos voltados ao erotismo. Tudo foi uma experiência. Calculei, pensei e fiz. Foi por dinheiro, claro. Admito que fico um pouco constrangido com algumas cenas, não precisava me expor tanto, não precisava me entregar tanto, mas não me arrependo. Foi uma experiência que tive e ela foi válida.
Como surgiram os convites? 
 Ah, não foi logo de cara. Comecei trabalhando como modelo, fiz figuração em novela da Globo, mas nada de boom, de mídia e tal. Quando comecei a fazer merchandising [ele foi conhecido como Garoto Total-Shape, aparelho eletrônico que promete enrijecer os músculos], estive em quatro emissoras diferentes. Por conta do abdômen definido, do assédio, elogios, fui convidado para fazer a G Magazine. E garanto: só descobri que tinha sexy appeal por conta das propagandas.
Aceitou logo de cara posar nu? 
Imagina... Rejeitei porque não queria misturar uma coisa na outra. Mas o contrato com o merchandising acabou, a G me chamou de novo, negociamos valores e eu aceitei. Foi a edição da revista do Kleber Bambam [o vencedor do Big Brother Brasil 1], que rendeu muitos exemplares, boatos... Foi uma experiência que eu não tinha passado, porque, para mim, é até tranquilo tirar a roupa, o grande problema é ficar ereto. Luz , todo mundo e tal... Tive que tomar champanhe, me soltar, pensar na menina que segurava o roupão, na minha ex-namorada. Consegui tirar as fotos, mas o resultado não ficou exatamente como eu esperava. Vi fotos que estavam mais bonitas.
Vivemos em um país moralista e de certa forma hipócrita, já que ele consome muita pornografia. Não pensou que o filme pudesse atrapalhar sua carreira? 
 Antigamente, eu pensava: “Pagando bem, que mal tem? Já estou no barco, vamos remar...” Mas essa negociação não foi rápida, demorei para aceitar, pensei bastante. O que foi determinante é que eles valorizaram o cachê. Fiz pelo dinheiro, somente pelo dinheiro. Cheguei a fazer 4, 5 filmes héteros, com mulheres bastantes conhecidas do meio pornô. E conheci muita gente bacana, foi um sucesso. E, logo na sequência, eu recebi proposta para fazer filme gay.
Você, que afirma ser hétero, se assustou com a proposta? Não pensou que diriam que você é gay também? 
Claro, pensei que já estavam confundindo as coisas. Afinal, eu não tenho nada contra, mas não sou. Muita gente fica falando, mas o que as pessoas têm que entender é que a orientação sexual é minha, eu escolho o que quero fazer ou não. Então, as pessoas deveriam se incomodar mais com o que elas fazem entre quatro paredes, com as atitudes que elas tomam, não com as minhas. Na época da proposta, eu já dançava como gogo boy e fazia o stripper pauzão [quando o homem tira a roupa, sai de cena e volta com o pênis ereto]. Era sucesso: o Gustavo Lira arrasa! E eles vieram com uma proposta muito boa...
Mas quanto ganha um ator pornô? 
 Não é coisa de 10, 20 mil, é bem abaixo. Eu aceitei porque, comparando o cachê a esse mercado, a proposta que me ofereceram foi muito boa. Eu deixei claro para eles que, primeiro, eu não sou gay. Segundo, não sei se iria conseguir fazer. Mas eles falaram: “É bacana porque todo mundo sabe que você é hétero, sabe que está sendo profissional e está fazendo por dinheiro”. E é verdade, tudo o que fiz foi pelo dinheiro, não foi porque tenho desejo por homem. Tanto que tive que tomar um remedinho para conseguir fazer a cena, senão não ia rolar.
Foi difícil gravar a cena? 
 Foi difícil demais. Mas o dinheiro mexe com a gente. É dinheiro, vou tentar, vai que eu consigo. Fui por etapas... Primeiro, fiz um solo [em que o ator aparece sozinho em cena], depois escolhi um garoto entre 30. Conversamos e tal, e fizemos uma cena de sexo oral. Não foi muito tranquilo, mas me concentrei no dinheiro e saiu. Depois, tive que tomar Viagra para acelerar, terminar a cena logo e ir embora rápido. Fiz uns três filmes voltados ao conteúdo gay para fora do Brasil, mas a internet é aquela coisa, as pessoas compartilham, todo mundo sabe...
Muita gente veio avisar, tentar “queimar” a sua imagem por conta dessas produções. Isso te incomoda? Muito. Tem tanta coisa boa para as pessoas irem atrás, não entendo porque perdem tanto tempo sendo tão maldosas. Muita gente tem inveja, mau olhado, desejo... Muita gente pensa: Já que eu não posso ter ele, então vou ter fotos deles, vou mostrar para a galera. Tem gente que fala: “Gustavo Lira? Ah, eu já saí com ele, ele é gay, já fizemos loucuras, ele cobra tanto”, mas são pessoas que eu nunca vi na vida, nem conheço. É tudo mentira. Eu assumo aquilo que fiz, mas acho triste aquilo que sai da imaginação das pessoas. Querendo ou não, não é nada bom saber que querem te prejudicar, querem dizer o que você é... Cada um sabe si, cada um cuida da sua vida. As coisas não são nada fáceis para ninguém e eu sou apenas uma pessoa que corre atrás. Sou o mais velho de casa de quatro irmãos...
Você parou com os filmes há bastante tempo. Qual foi a razão? 
 Me tornei pai há três anos. E, desde então, dei um tempo em tudo isso. Meu filho nasceu e fez acontecer a mudança, me trouxe a resposta. Sou uma pessoa mais centrada, estou ainda mais responsável. Se não fosse meu filho, talvez eu estivesse em outro mundo, voltado a pornografia. Quando ele nasceu, eu parei e me questionei: “Será que é isso que eu quero de verdade para minha vida? Vamos pensar e mudar tudo”. Deixei de lado, pois estou em outro estágio. Estou trabalhando mais o lado artístico, tanto que o ensaio para o Virgula ficou bem bonito, nada apelativo. Acho que tudo é fase. E digo que meu filho abriu caminhos, meios, mente, corpo e alma
Fonte: Virgula
Posso ser sincero?
Esse babado de hétero que faz filme gay apenas por dinheiro é algo tão verdadeiro, quanto a cadeira quea Claudia está sentada nesse exato momento, aqui do meu lado - sim, há uma Cláudia sentada bem aqui.
E como eu sei que vocês são safado, depois do pulo tem um dossiê bem safado do Gustado Lira. 
Já podem ver e morrer - depois me digam como é um hétero atuando em um filme gay.



GUSTAVO LIRA - G MAGAZINE

VÍDEOS CREMOSOS DO GUSTAVO LIRA - QUE TANTO AMAMOS.
 

Gustavo Lira, Lucas e Marcos 

Gustavo Lira e Adriano

 


By: Blog para Mocinhos

Créditos: Virgula Famosos.

 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Video - Uma foda a três

Um suruba de amigos com 3 teens deliciosos !